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sexta-feira, 9 de março de 2012

Porque devemos apoiar a Fraternidade São Pio X?

Primeiramente para conservarmos a verdadeira fé: Católica Apostólica Romana. Esta mesma fé que aprendemos nos seus vinte séculos de cristianismo.
       A Santa Igreja é o eco fidelíssimo do Nosso Divino Redentor. O que Ela ensinou nas catacumbas continua viva, verdejantes em todos os tempos e também nos dias atuais.
       Não tem um dogma empalidecido com o tempo. Na Santa Igreja, são verdades antigas e sempre novas. Deus não envelhece! Ela às vezes reveste de uma nova roupagem, trazendo à tona verdades cridas pelos fiéis há séculos.
       Com o dogma da Imaculada Conceição, Assunção de Nossa Senhora ao Céu, etc., mas Ela nunca se contradiz.
       Em época de crise, de heresia e confusão, vamos trilhar os exemplos dos santos: «Seguir aquilo que foi crido e por todos ensinados».
       Quando debruçamos para estudar a história da Santa Igreja, vemos estampada em todos os momentos de crise. O «dedo» da Providência, suscitando homens de fé viva, de têmpera, de coragem para defender os Sagrados Direitos de Deus.
       Em todos os séculos, Deus vai realizando as grandes maravilhas para conduzir a Barca de Pedro, nestas águas revoltas deste mar bravio.
       Quando o modernismo assolava o seio da Santa Igreja. No fim do século XIX, Deus envia o grande Papa São Pio X para condenar esta heresia assoladora, que ia arrastando como uma avalanche tudo que era sagrado e santo.
       No meado do século passado, quando a heresia modernista ressurge com toda a fúria, tendo com base o Concílio Vaticano II. Deus envia dois grandes heróis na fé: Monsenhor Marcel Lefebvre e Dom Antônio de Castro Mayer, como outrora para combater a heresia ariana. A Providência envia Santo Atanásio e Santo Hilário.
       Na Europa, Monsenhor Lefebvre fundou a Fraternidade São Pio X para dar continuidade à fé imaculada de todos os tempos, sagrando quatro Bispos, para não deixar os milhares de fiéis sem uma orientação segura, nestas horas tão difíceis.
       No Brasil, tivemos uma graça toda especial de termos à frente da Diocese de Campos, o famoso Bispo Dom Antônio de Castro Mayer que nos orientou durante o seu longo pastoreio.
       Aqui, todos nós católicos praticantes, somos imensamente gratos por termos à frente desta Diocese um tão abnegado pastor.
       Quando um novo Bispo assumiu a referida Diocese e foi plantando com toda a fúria o modernismo ou progressismo, os verdadeiros católicos reagiram com todo o empenho para defender a fé imaculada e foram forçados a abandonar as igrejas, refugiando nos cinemas abandonados, colégios particulares, nas casas, etc.
       Quando surgiu a notícia que haveria um acordo entre Roma e os Padres da tradição de Campos, todos nós enchemos de esperança na convicção de termos sempre a doutrina católica resguardada dos perigos dos erros do modernismo.
       No entanto, aconteceu o contrário. Aqueles que nós esperávamos de dar continuidade, se envolveram nos erros atuais da igreja nova. Então, fomos forçados a tomar outras medidas para conservar a fé imaculada.
       Os verdadeiros católicos perplexos, atônitos, confusos; sem um pai espiritual que pudessem governar, orientar nestas horas tão angustiantes, tiveram a feliz ideia de convidar os Padres da Fraternidade São Pio X para nos socorrer neste «mar» revolto de tanta incerteza.
       Sempre solícitos, os responsáveis pela mencionada Fraternidade prontifica a nos ajudar, enviando-nos sacerdotes para celebrar a verdadeira Missa, dando-nos os Sacramentos, orientando-nos para não cairmos nas ciladas dos inimigos.
       Todos nós deveríamos ser gratos por tamanha benevolência. Padres que abandonaram inúmeros outros afazeres para nos atender. Vindos de tão longe, sem medir esforços, atravessando obstáculos para cumprir a Lei suprema da Santa Igreja: «Salvar almas!» «Para onde iremos
       A Fraternidade não tem doutrina própria. A doutrina que ela ensina está sedimentada na tradição da Santa Igreja. A qual é infalível, caso contrário, a Fraternidade seria mais uma das centenas de seitas espalhadas pelo mundo.
       A direção da mesma é amparada por dezenas de «âncoras», as quais, só tomam uma atitude decisiva, quando consultam de comum acordo com os demais.
       Nossa missão perante Deus é muito grave. Apoiamos ou vamos esperar que o pior aconteça primeiro?
       A hora é esta! Vamos participar para que não aconteça conosco esta triste frase: «Eis que Jesus passou e não voltou mais». Não correspondida a hora da graça, como vamos responder a Nosso Senhor na hora da nossa morte?

Joelson Ribeiro Ramos.
25-02-2012

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